Fotografia: Fabrício Pimentel
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Envolva-me em teus vivos braços
Eu suplico que me devolva à vida
Abraça-me, cubra-me,
E devora-me com lascívia;
Toque com teus verdes braços a minha pele morta,
Abrace o perfume da morte que rodeia a minha alma seca,
E sinta pelas palmas da mão a delicadeza áspera da vida indo embora;
Não, não é chegada a hora!
Não a deixe ir...
Abraça-me sempre assim, como agora,
E teremos como a morte impedir;
Verdeja-me com teu amor para não morrermos
Para não sermos aniquilados na relva,
Banha-me de tua cor viva de esperança
Que vivos e amantes seremos donos desta selva.
26 de janeiro de 2010.
Eu suplico que me devolva à vida
Abraça-me, cubra-me,
E devora-me com lascívia;
Toque com teus verdes braços a minha pele morta,
Abrace o perfume da morte que rodeia a minha alma seca,
E sinta pelas palmas da mão a delicadeza áspera da vida indo embora;
Não, não é chegada a hora!
Não a deixe ir...
Abraça-me sempre assim, como agora,
E teremos como a morte impedir;
Verdeja-me com teu amor para não morrermos
Para não sermos aniquilados na relva,
Banha-me de tua cor viva de esperança
Que vivos e amantes seremos donos desta selva.
26 de janeiro de 2010.
Celina,
ResponderExcluirmuito bom o diálogo entre palavra e imagem!
Abraços, bons caminhos...
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